quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Livro: A menina que roubava livros

Bom dia, flores!

A dica de leitura de hoje não é um lançamento mas, pra mim, é um clássico, desses que vc PRECISA ter em casa.

Eu amo ler, tenho coleções de livro (sou dessas que livro tem que pegar, guardar... por isso e-book não funciona comigo não) mas se fosse pra apontar um livro que seja um dos meus preferidos é esse, A menina que roubava livros de Markus Zusak.

Sinopse:

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em "A Menina que Roubava Livros", livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do "The New York Times". Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.

E por que esse livro é tão especial?!

Primeiramente pq é um livro mto bem escrito, de leitura fácil mas a narrativa feita em 1a pessoa pela própria Morte torna tudo ainda mais interessante. É um livro triste, doloroso, desses que machuca a gente com cada acontecimento, mas consegue te manter preso sustentado na própria esperança da protagonista Liesel.
É um livro com um assunto complexo, a 2a Guerra Mundial, o Holocausto, mas que é pano de fundo para uma história tão cativante e comovente que é quase como se você estivesse assistindo à própria história.
Prepare os lencinhos de papel pq, em especial o final, é arrebatador. É desses livros que nos muda um pouco por dentro.

Alguém aí já leu? Pra quem não leu e ficou interessado, não perca a chance de uma leitura inesquecível!

Bjoooos!!!!



2 comentários:

  1. Eu chorei no fim desse livro! É muito emocionante!

    Ótima dica, cm certeza é um livro para ter em casa!

    Beijos

    Meu Palácio de 64m²

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  2. Sério menina que este livro é tão bom assim?
    Eu comecei a ler, mas não gostei muito do início achei meio confuso, ai minha sobrinha pediu para ler, ai eu emprestei, mas vou pegar de volta...rsss

    Beijos

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