quinta-feira, 12 de julho de 2012

Papo de Mulher: Dia do homem?!

No Papo de Mulher de hj nada melhor do que falar sobre algo tão presente e tão importante na nossa vida né? Os homens!

Sim, nossos maridos, namorados, pais, irmãos, filhos, amigos... eles que são parte indispensável do nosso dia-a-dia!

E vc sabia que esses LINDOS tb tem um dia todinho dedicado a eles? O dia internacional do homem, comemorado em 15 de julho agora!

De acordo com o Wikipidia, o Dia Internacional do Homem é um evento internacional celebrado em 19 de Novembro de cada ano. As comemorações foram iniciadas em 1999 pelo Dr. Jerome Teelucksingh em Trinidad e Tobago, apoiadas pela Organização das Nações Unidas (ONU)[1], e vários grupos de defesa dos direitos masculinos da América do Norte, Europa, África e Ásia. No Brasil o Dia do Homem também é comemorado em 15 de Julho.
A diretora da Secretaria de Mulheres e Cultura de Paz da UNESCO, Ingeborg Breines, disse que a criação da data é "uma excelente idéia para equilibrar os gêneros"[1]. Os objetivos principais do Dia Internacional do Homem é melhorar a saúde dos homens (especialmente dos mais jovens), melhorar a relação entre gêneros, promover a igualdade entre gêneros e destacar papéis positivos de homens. É uma ocasião em que homens se reúnem para combater o sexismo e, ao mesmo tempo, celebrar suas conquistas e contribuições na comunidade, na famílias e no casamento, e na criação dos filhos.

Então agora é a hora de colocar as cabecinhas pra pensarmos na melhor forma de homenagearmos esses seres tão amados... que tal um café da manhã especial para o marido, ou um almoço para o pai com a comida que ele mais gosta? Ou até mesmo uma carta, com uma mensagem, agradecendo por tudo o que ele representa para você o quanto você o ama?


O Homem Ideal - Ailin Alexo

Ele existe, sim. E, graças a Deus, está muito longe da perfeição.
O homem ideal me faz rir mas nunca usa o riso contra mim. Tem a rara habilidade de saber ouvir e só diz o que é necessário, bom ou a dura e intransponível realidade.

Compreende a diferença entre estar presente e fazer companhia.

Não é prolixo, nem tenta impressionar. Não precisa entender de vinho, charutos ou golfe; precisa ser autêntico e admitir que não entende de vinho, charutos nem de golfe (e eventualmente confessar que gosta mesmo é de pinga). Ele não exige a todo instante meu lado risonho porque sabe, como sabe de tantas outras coisas não ditas em sentenças ou discursos, que os dias negros fazem parte de mim.

Nota as sutis alterações de humor pelo tom da minha voz e, antes de prejulgar as razões, se predispõe a fazer cafuné ou, sensato, cala-se ao meu lado olhando para a TV. E não exige explicações porque possui uma calma sabedoria que me impele em sua direção: dividir minhas angústias e anseios com este homem é tão acolhedor quanto deitar na grama sob o sol de outono.

O homem ideal me dá bronca quando abuso da minha independência ou como chocolate demais e depois reclamo do peso. Ele compra sorvete light e evita discussões posteriores. Compreende que preciso da sensação indescritivelmente libertadora de sumir por algumas horas e, mesmo não concordando com ela, não me interroga como um oficial do DOI-Codi quando piso em casa, levemente para não o acordar, às 2 da manhã.

O homem ideal canta. Não precisa ser afinado, mas sussurra (seja ao telefone ou ao vivo) canções que, num dia qualquer, mencionei gostar. Pode saber dançar. E, se não souber, que mantenha a dignidade e fique sentadinho me observando. Também bebe. Meio pinguço, é daqueles que ficam charmosos de matar com um copo de uísque nas mãos. É deliciosamente sacana três doses acima do normal. Enterra os bons modos e fecha abruptamente a porta do quarto, sem tempo para que eu responda à pergunta nem sequer formulada.
Adormece aconchegado a mim, mas não suporta ficar agarrado durante toda a noite.

E também curte cozinhar. Diverte-se tanto numa loja de condimentos como diante de uma prateleira de CDs. Não me expulsa da cozinha mesmo que eu esteja atrapalhando. Não me dá fusilli na boca mas o serve no meu prato, com pouco queijo e muito molho.

O homem ideal está sempre disposto a me ouvir, mesmo que seja nos minutos desagendados à força durante o dia cheio, e não usa trabalho nem cansaço como desculpa para suas eventuais faltas; as assume e, até, se desculpa. Não se esquiva de discutir os problemas que não se solucionam com notas de 100. Não considera fraqueza dizer que me ama. Pede ajuda quando sente que o peso colocado sobre seus ombros extrapolou sua força. E chora. Não faz promessas porque sabe que nem sempre é possível cumpri-las. Vive regido por sua consciência e, impulsivo, assassina a etiqueta e comete atos passionais. Então faz besteiras, erra, engana-se. E nem por isso deixa de ser maravilhoso – apenas segue sendo magnífica e tropegamente humano.

O homem ideal é imperfeito, numa imperfeição que combina exatamente com a minha.


BJOS!!!!!!


3 comentários:

  1. Oi te encontrei por aí e gostei muito do seu blog...já estou seguindo...
    Me segue tbm...Bjs
    http:// nandinhah-tinha.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
  2. adoreiiii
    Dia do homem vou tentar fazer uma surpresinha para o meu.

    Beijos

    ResponderExcluir
  3. que texto lindo

    bjuu

    respireecase.blogspot.com.br

    ResponderExcluir