segunda-feira, 16 de julho de 2012

Dicas para comprar um carro novo

Olá meninas!!

Hoje trago um tema que está sendo super falado já que o IPI para a compra de carros está bem baixo.
Eu comprei meu primeiro carro em 2009, fazendo um paifinanciamento (melhor coisa, rsrrss) , consegui pagar em 18 meses sem juros....mas nem sempre é possível fazer isso e inclusive no começo do ano qdo fui trocar o meu pelo meu Ford Ka lindo que tenho paixão, optei pelo financiamento no banco.
Os juros não são tão altos, acho que a taxa é em média 0,90% ao mês mais ou menos, e obtive algumas vantagens por ser funcionária pública e já ter o crédito pré aprovado, mas antes de comprar um carro é bom saber que ele é uma família.

sim pq o primeiro que tive( q era bem usadinho) qdo começou a dar manutenção, teve uma vez que gastei cerca de 1.000,00 e foi aí que optei pela troca, já que uso carro para trabalhar.

Então vou compartilhar algumas dicas que achei interessante:




O maior sonho de consumo dos jovens brasileiros é possuir um veículo próprio. Esse dado foi revelado no levantamento feito pela datafolha que traçou o perfil do jovem brasileiro, em 2008. Vinte e oito por cento dos mil e quinhentos e quarenta e um jovens entrevistados, em todo o Brasil, disseram desejar ter um carro.
De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de veículos Automotores  Fenabrave,  esse não é o sonho exclusivo dos jovens, mas de muitos brasileiros e tem se tornado realidade para muitos. No ano passado foram vendidos e registrados 5.444.387 veículos. Os carros de passeio e veículos comerciais leves tiveram um total de 3.329.170 unidades emplacadas em 2010, apresentando um aumento de 10,63% em relação ao ano anterior.
Os avanços da economia e as facilidades para financiamentos têm dado uma força para os que pretendem comprar um carro novo. Entretanto, antes de fazer esse investimento é importante estar atento a algumas informações para aproveitar plenamente essa conquista.
Assim, avaliar as necessidades e a finalidade antes da compra é fundamental para decidir qual o modelo de carro que melhor se adapta as suas necessidades. Levar em consideração fatores como: IPVA, licenciamento, seguro, manutenção, reparos, consumo de combustível – estacionamentos, lavagens, depreciação, para que se possa calcular futuramente, os gastos com a manutenção do carro e desvalorização, em caso de revenda, podem fazer toda a diferença.
No que se refere ao seguro cabe lembrar que todo carro deve ter – obrigatoriamente -  o seguro DPVAT – Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre. Este seguro, como já diz o nome, tem finalidade de amparar as vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional, não importando de quem seja a culpa dos acidentes. Outros tipos de seguros (roubo, perda total, dentre outros fatores), são contratados a parte e não são obrigatórios.  Em média o seguro DPVAT e licenciamento de um carro sai em torno de 180,00 ao ano
O preço costuma ser um item relevante na hora da escolha do carro. Para  pesquisar o melhor preço o consumidor pode consultar a Tabela FIPE, que permite  fazer comparação de preço de acordo com o mercado. A Tabela FIPE é um índice de preço médio feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, que considera a variação de preços por região (integrando 24 estados).  Ela serve também, como base para o cálculo do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), imposto obrigatório.
O Portal de finanças pessoais da IGF (Intelect Gerenciamento Financeiro) aconselha que antes de fechar a compra o consumidor deve testar o carro. Durante a negociação de compra, o consumidor pode pedir um test driver, ou seja, uma avaliação, acompanhada pelo vendedor, para verificar as funcionalidades do carro por dentro.
Escolhido o modelo e o preço que melhor se adapta a você é chegada a hora de negociar a forma de pagamento. Pode-se pagar a vista, a prazo através do  Crédito Direto ao Consumidor, Consócios ou Leasing. De acordo com matéria publicada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor,  essas são as forma mais comuns. Entretanto,  cabe analisar também qual a opção mais viável para o seu bolso. Listamos (na íntegra) abaixo a diferenças entre as formas de pagamentos ressaltadas pelo Idec:
À vista: é a compra mais indicada por possibilitar descontos e evitar futuras dívidas. Mas atenção: evite empréstimos em dinheiro para comprar o carro à vista, pois a taxa de juros é muito superior ao juros para financiamento direto de veículos (taxa média 5% ao mês) mais IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Na maioria das vezes, os juros acumulados do empréstimo não compensam o desconto obtido na compra do veículo;
Consórcio: nessa modalidade, o consumidor tem a opção de pagar o carro em prestações e sem juros – paga apenas a taxa de administração (chega em média a 10% o valor do veículo). Ao optar pelo consórcio, tenha paciência, pois pode demorar para que você seja contemplado;
Aquisição de veículos ou CDC (Crédito Direto ao Consumidor): nesse tipo de aquisição, o veículo é financiado pelos bancos ou pelas financiadoras e possui taxa de juros menores que o crédito pessoal (média 2% ao mês) mais IOF porque apresenta garantia ao financiador com a alienação fiduciária. Vale lembrar que, se a compra for realizada por meio do CDC, o documento do veículo CRV (Certificado de Registro do Veículo) é expedido em nome do comprador com a observação de que o bem está alienado (vinculado ao um financiamento) como garantia de dívida;
Esse foi o crédito que usei !
Leasing ou Arrendamento Mercantil: trata-se de uma opção inicial de “locação” com opção de compra no final. Nesta forma de pagamento, a taxa de juros é ligeiramente inferior ao crédito para aquisição de veículo por não possuir a cobrança do IOF. No final do período, o consumidor decide se fica com veículo e paga o valor combinado ou se devolve à concessionária. Em outras palavras, o consumidor só é o dono do carro ao final do pagamento. Até lá, o veículo é de propriedade do banco, sendo que no término do contrato o consumidor precisará solicita a transferência definitiva da propriedade ou indicar um terceiro.
Escolhida a forma de pagamento chega a hora de levar o carro para casa, mas antes tem a última dica para evitar que seu sonho vire pesadelo : checar o carro antes de retirá-lo da loja. Essa recomendação pode parece exagero de zelo, mas muitos defeitos de qualidade podem ser identificados em carros novos e, de acordo com o Procon-SP, o consumidor precisa ficar atento na hora de retirar o veículo zero da concessionária.
A assistente de direção do Procon-SP, Valéria Cunha, explica que uma das medidas mais importantes para se proteger desse tipo de problema é checar detalhadamente todo o carro antes de sair da loja. Segundo ela, assim resta pouca margem, na maioria dos casos, para a concessionária argumentar que o problema aconteceu por uso incorreto do carro.
“Dê uma boa conferida e, se apresentar algum problema, liste o que está inadequado para pedir a revisão sem tirar o carro da loja”, recomenda. Conseguir uma cópia da ordem de serviço da concessionária, que contém uma lista de possíveis defeitos, pode ser bem útil, pois o papel pode servir como comprovante de reclamação.
E para quem vai comprar um carro usado outras dicas que achei super legais :

  1. Peça a um mecânico de sua confiança para fazer uma inspeção completa no carro num elevador e verificar danos - qualquer coisa que possa indicar acidente, desgaste excessivo ou inundação.
  2. Consiga o número do Renavam para investigar sobre o carro pelo site do Denatran, onde será possível ver, por exemplo, o número de multas, observações e se o carro foi roubado. Se você se interessar por mais outros detalhes, pode fazer uma pesquisa no Detran (Departamento Estadual de Trânsito) de sua cidade e saber, por exemplo, o número de proprietários do carro.
  3. Nunca assine o termo "nas condições em que se encontra". Muitos revendedores de carros usados tentam incluir esse termo nos documentos que você terá que assinar. Como em qualquer situação onde você precise assinar alguma coisa, LEIA ANTES DE ASSINAR. Por lei, você tem direito a 90 dias de garantia para ter certeza de que o carro está em boas condições. Se assinar um termo "nas condições em que se encontra", assim que você sair da loja com o veículo, qualquer coisa que venha a dar errado é problema seu. Revendedores sérios acabam oferecendo garantias maiores que as exigidas por lei.

Ah e fique atento à data que consta no recibo de compra e venda, eu comprei meu carro fora da cidade, o recibo demorou uns dias a chegar e eu nem notei que a data foi a da compra e não de qdo enviaram o recibo, ou seja passaram 30 dias e tive que pagar multa de 100,00 além de 5 pontos na CNH !!


Então espero que gostem das dicas !!

Beijos, boa semana !!

4 comentários:

  1. Acabamos de comprar nosso carro mas com certeza vou me lembrar das suas dicas qdo formos troca-lo rs
    Bjos!

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  2. To querendo trocar o meu, amei as dicas!
    Beijos

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  3. que bacana...adorei

    bjos

    respireecase.blogspot.com.br

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  4. Eu e o noivo compramos um usado negócios de família, por enquanto está nos servindo e muito rs, mas futuramente quem sabe trocaremos ...
    Amei o post como sempre
    Bjs

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